sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Uma espectativa subitamente reconheceria seu medo,a tento o vento estaria a tempestades, o sublime imergindo o resultado, pouco faço questão da resposta, se ela vir a tona nao vai ser a toa que posso pussui-la, porem se eu gostasse do par guardaria as meias, mais so possuo o impar, o incognito, o inconstante e o indesvendavel, coberto por uma fenda de retalhos, estraçalhos, onde traças sao apenas traças, e traços são apenas os meus.
Os seus de longe causariam impacto, à vista espanto, adianto-lhe o final, será coberto de colchetes e exclamaçoes, armaçoes, e suas armadilhas poéticas não desvendam as precipitaçoes, as palpitaçoes se juntariam com os medos, as vertigens de faz de conta.
Começa um ciclo que ja foi acabado, mais nao foi ressaltado e nem admitido, nao sei se pela contentação dos outros a sua intuição emergiria e ai sim se sentiria completa para fazer o que tinha que ser feito, o que tinha que ser recolhido e o que suas invençoes nao ousariam a te enganar, ou formar um ciclo vicioso, recolhido pelo tempo, sentido dentro, fora apenas resta a opção,
eu nao chamaria isso de drama, chamaria isso de intensidade.. entendo seu lado...realmente poucos sao intensos... esquecem do in e guardam o resto!

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