Saliva de sibutramina
Bulimia agressiva
Gostos entupidos
Desentopem vertices de oriundas formas verbais
Marginalizadas, impedidas, e escoltadas
De gente, latentes, e advérbios
Sonantes, potentes, ministérios
Histeria, laticínio, de lactantes
Ministrantes, moralistas, defenestradores
Coristas, remédios, adverterios
Adultério, lobotomia sintética
Regressivas desavenças, desaventuranças perdidas
colapsos cardiacos, etílicos mesclados, tonteantes mártires,
consoantes astes das matrizes, entoam e enojam, sem fim. Serenô.

se entre os perfumes eu quis, se entre as brisas eu tive
desde a quinta por quintos compassos naqueles olhares meu querido muito quisto
Eu atentaria a tentacao num infinito pouzo como um pequeno manifesto
de perto sem resto eu encaro como um premeditado
dos céus atentos
aos anjos contentes
contundente com certo encanto
de jamaica a bangladesh
em andares e sorrisos
escadas e partidas
as vezes agente para e analisa
como já sei que é a pessoa da minha vida?
duvidas desatam da mente
provido de beijos ardentes
sempre lembre.

Prefiro não me infiltrar no abrigo e apelos, daqueles que querem tirar o sossego.
Se sozinha, ou com um multirão faço pelo certo, não espero a fama, do coitado que leva a difamação.
A fusão do espetáculo ocorre onde correm as cores, os riscos e os atores, onde vejo vacilos e sigilos conflitantes com seu ego.
Desse cenário mirabolante na lente estragada reflete a morada. Onde gora o gravador, hora distruidor, se pudesse seria divulgador.
Criador de vermes e coletor de repúdios ditam novas regras e perdem novos aliados.
Dessa ditadura quem ta no mesmo lado, filia-se a disputa daquela puta que rima pelo esmo.
Verbal, fonética, facial, de fácil acesso a cerebros retrogrados
Nos palcos, da vida, da farsa, da alma, que exala, mente e perfuma o ambiente
O cheiro da pólvora, sobe facil naquele que se julga competente mais não se difere dos ratos, nos esgostos e vielas,nas entradas, nas platéias...

Metragens serenas, nas esquinas se embalam
Embebedam e soam feita ampolas de anis
Requisitos pra essa merda, ir pra frente
Requentados a orgia
Matina proposital
Profissional da área independente, deixa pendente sua alma
Pro diabo despistar
Pasteis piteis tão vulneráveis a quaisquer
Sorriso de euforia não faz jus a sabedoria
Deixa a merecer perde a desejar
Jazz com outra constelação, aqui jas a inspiração
se consta ou não deixa a conta pros finados
Nos finais colar de conta é água benta pro mais votado
vedado a certas temperaturas
por temperamentais e esdruxulas aceitaçoes
citaçoes e complementos
na base, retrocede a infancia
pena que vejo a fumaça e a colheita
da mais pura ganacia, pra falar nao sou suspeita

começo de uma nova

É ser humano
Se desfaz em dois ano
Ser que perde, o pendulo pesa né?
Para, prensa, presidente chega no trono
Se resume em imundo, onde inundam as ruas, caem os barracos, as barcas caras e os rollex na prateleira
O proposito permanece na largada
Quando dá a chegada no erro
Sem stop, estonteantes sorrisos
Seriam facadas no escuro
É o ser humano
Ser imundo

me transponho tentando por soluçoes
me componho feito notas
não disponho das suas cotas
contagio refrescante e inibriante
tabaco à vulgar
entontecidos perfumes de flores
pelas estradas dispenso trafulhas
não entulho tralhas nem seus afagos
bacteriofago culminado
nas telhas daquelas, se escondem os gatos
as noites a lua tao fria e rude
de dia sutil e singela!!!

Imaginanarios cenarios
Judiciarios penitenciarios
lendarios maquinarios
salarios saldaveis
lanças extremas
nos seus estreitos entre extremos
trenas e tramas
traumatizantes anabolizantes
calmantes amantes
penantes poemas
independentes pendencias
potentes coqueteis
desvirtuem seus aneis
movimentam pincéis, juram ser réis
dos 'céis' vem a inspiração
da garganta grito e regojizo a sensação
pela razão retrai a emoção
saudação pelo nao
intonação taxada
submundo moldado
logisticos baroes
saloes e altares
dão fé aos ares
...
..
.

"E só minto na hora exata da mentira. Mas quando escrevo não minto." C.L

E no final das contas a opção é sempre minha
meu julgamento, meu querer, sem ter
ou crer pelo menos almejar, sem nem esperar a volta
a recompensa, bem vida, se ao menos viesse
agradeceria mais ja mudaria de ideia
desdenha, desenha, resenhas são insinuantes
minúcias, anunciadas aos seus olhares sempre atentos
atiçados a corpos, alivios breves, sem rodeios ou simplesmente siga seu caminho,
suba alto, todo tempo seria instenso, inconstantes madrugas,
e mesmo assim estar aliviada das supostas dores, dos supostos abraços seus aos outros
como minha calmaria existe mesmo sabendo o que não sei
mesmo seguindo esse trajeto de duvidas, e medos alegres
me sinto repleta, sem pressa, inteira, com vida,
sabendo que o tempo é infinito, o sorriso intenso, o desejo intuitivo, os abraços inconstantes e a espera descompromissada. sei que há ousadia, e o querer ja basta
nao basta desculpas, tudo eu entendo o sentimento camufla
é cedo para despedidas, desatar se existe, prefiro me despir dos sabores mais impalpáveis
confusoes a partes, partem mais uma vez
rumo ao desconhecido, mais conhecido como, outro dia, quem sabe uma outra hora
chega o dia em que a hora nao chega e o dia nao quer passar
por livre escolha e espontaneo desabrochar
chega das mesmas circunstancias e dos mesmo apelos
pelos cantos, e encantos, nos cantos e quartos daquelas
por quintas vias, por quintos compassos
por livres areas, por suspensos sussuros

Uma espectativa subitamente reconheceria seu medo,a tento o vento estaria a tempestades, o sublime imergindo o resultado, pouco faço questão da resposta, se ela vir a tona nao vai ser a toa que posso pussui-la, porem se eu gostasse do par guardaria as meias, mais so possuo o impar, o incognito, o inconstante e o indesvendavel, coberto por uma fenda de retalhos, estraçalhos, onde traças sao apenas traças, e traços são apenas os meus.
Os seus de longe causariam impacto, à vista espanto, adianto-lhe o final, será coberto de colchetes e exclamaçoes, armaçoes, e suas armadilhas poéticas não desvendam as precipitaçoes, as palpitaçoes se juntariam com os medos, as vertigens de faz de conta.
Começa um ciclo que ja foi acabado, mais nao foi ressaltado e nem admitido, nao sei se pela contentação dos outros a sua intuição emergiria e ai sim se sentiria completa para fazer o que tinha que ser feito, o que tinha que ser recolhido e o que suas invençoes nao ousariam a te enganar, ou formar um ciclo vicioso, recolhido pelo tempo, sentido dentro, fora apenas resta a opção,
eu nao chamaria isso de drama, chamaria isso de intensidade.. entendo seu lado...realmente poucos sao intensos... esquecem do in e guardam o resto!