Abusam da própria miséria intelectual, esquecem-se de si, dissipam-se das monótonas exceções.
Confesso que o contexto falta o nexo anexo ao cenário.
Monografia de bustos e borrões saúdam destemidos aos Sóis.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Tormentos nas cidades-olocaustos/holofotes comemoram o caos, em seu cais a mente entre-aberta, entre brilhantes descobertas e seus estupefatos silêncios embriagados.
Retóricos cilindros nas suas formas as fontes das pontes eufóricas separam uma emenda da criatura, criada e ilhada ao nosso desejo.
Logo, regurgitaremos o sabor, o teor e o tal.
Retóricos cilindros nas suas formas as fontes das pontes eufóricas separam uma emenda da criatura, criada e ilhada ao nosso desejo.
Logo, regurgitaremos o sabor, o teor e o tal.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Como se flutuassem na noite serena e eterna.
Estéril e solitária.
Danada e conquistada.
Logo acende a chama, o corpo, o outro.
O alivio, o delírio, o martírio.
Das cenas, os esquemas, os amantes.
Os pássaros, os bastardos, os amargos.
Continuam os loucos, louros e as estatuetas.
Os relicários viram e reviram os armários atrás de fotos, de fatos, de fugas.
Atrás de putas, as esquinam dobram a mente, de bares, bebidas, e orgias.
Na noite serena e plena.
Eterna e estéril.
Estéril e solitária.
Danada e conquistada.
Logo acende a chama, o corpo, o outro.
O alivio, o delírio, o martírio.
Das cenas, os esquemas, os amantes.
Os pássaros, os bastardos, os amargos.
Continuam os loucos, louros e as estatuetas.
Os relicários viram e reviram os armários atrás de fotos, de fatos, de fugas.
Atrás de putas, as esquinam dobram a mente, de bares, bebidas, e orgias.
Na noite serena e plena.
Eterna e estéril.
Assinar:
Comentários (Atom)