terça-feira, 6 de setembro de 2011

Pelos ventos que sopram - se sopram em alguma região.
Se não fossem as agulhas do tempo à dedicados momentos, onde montes tão belos, tão altos.
Se desejassem a vinda, vida, de voltas que o tempo faz de ansias que o calendário trás
Se és humano,,,
és o receio daqueles passeios.
és o desejo daqueles seios,
és o que cessa a alma sadia.
és o que encobre casos e caricaturas.
és a véspera da chegada.
és a lição da partida, como partem os segundos na nostalgica sessão, de blunts, de filmes de fatos...
Sortilégios onde a sorte nada mais é ...
- Se não foste Humano...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ins-pirar

Essa coisa de sobre a vida, sobre encontros, causam cousas, catástrofes, dentro do cais imaginário.

Um caos leve, uma pluma ou bruma sendo de avalon ou avalanche

Aquela nuvem, escura, pesada, é mais fina e leve que o oposto..

Uma transmissão de pensamento faz falta, trás foco, empaca e implica.

Causa borrões e marcas de expressões.

Só não afoga o afago, chamego, um dengo, nego ou branco

Rosto contente contradiz tanta coisa, gira no tempo e faz rebuliço no quintal

Desde a quinta feira é fato a fera adormeceu...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A estação, o inverno neste calor, sublime
Recomeçamos outrora com frio, fadiga, sem falta
Foi-se o tempo da moça bonita
Corpos transcendem
Ficam rabiscos, o brinde, o instante.
No tempo, o sujeito já não conhece o verbo. Ser
Premeditado, predicado, prejudicado, sem apices!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Abusam da própria miséria intelectual, esquecem-se de si, dissipam-se das monótonas exceções.
Confesso que o contexto falta o nexo anexo ao cenário.
Monografia de bustos e borrões saúdam destemidos aos Sóis.
Tormentos nas cidades-olocaustos/holofotes comemoram o caos, em seu cais a mente entre-aberta, entre brilhantes descobertas e seus estupefatos silêncios embriagados.
Retóricos cilindros nas suas formas as fontes das pontes eufóricas separam uma emenda da criatura, criada e ilhada ao nosso desejo.
Logo, regurgitaremos o sabor, o teor e o tal.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Como se flutuassem na noite serena e eterna.
Estéril e solitária.
Danada e conquistada.
Logo acende a chama, o corpo, o outro.
O alivio, o delírio, o martírio.
Das cenas, os esquemas, os amantes.
Os pássaros, os bastardos, os amargos.
Continuam os loucos, louros e as estatuetas.
Os relicários viram e reviram os armários atrás de fotos, de fatos, de fugas.
Atrás de putas, as esquinam dobram a mente, de bares, bebidas, e orgias.
Na noite serena e plena.
Eterna e estéril.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

sacrilegios testemunhos do divino
santos, estupendas estatuetas
fatos retoricos nas vindas
voltas e despejos dos desejos
percevejos vejo estrelas cadentes
...eminentes de raios, solares e altares
o Altissimo desvenda o eterno
figurante flamejante à abundancia.