Prefiro não me infiltrar no abrigo e apelos, daqueles que querem tirar o sossego.
Se sozinha, ou com um multirão faço pelo certo, não espero a fama, do coitado que leva a difamação.
A fusão do espetáculo ocorre onde correm as cores, os riscos e os atores, onde vejo vacilos e sigilos conflitantes com seu ego.
Desse cenário mirabolante na lente estragada reflete a morada. Onde gora o gravador, hora distruidor, se pudesse seria divulgador.
Criador de vermes e coletor de repúdios ditam novas regras e perdem novos aliados.
Dessa ditadura quem ta no mesmo lado, filia-se a disputa daquela puta que rima pelo esmo.
Verbal, fonética, facial, de fácil acesso a cerebros retrogrados
Nos palcos, da vida, da farsa, da alma, que exala, mente e perfuma o ambiente
O cheiro da pólvora, sobe facil naquele que se julga competente mais não se difere dos ratos, nos esgostos e vielas,nas entradas, nas platéias...