segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sapatos em formas de notas flutuam na harmonia do silêncio que fala mais alto
Desejos suaves, som agudo muito grave
Memórias coloridas meio cinza
Ritmos no embalo embalam notas musicais
Pesando a pena pelos poemas e palavras
Gestos doces, doses de transcendência
Um conto que assim decifrado desvenda ditados ditos e restritos e ja nao basta usufruirem cada titulo mais distitulado
Destilado é companhia pra figura pois satura a cultura após dar abertura pra loucura!!
Aniquilam abraços, e quizilam nosso compasso..
mutilam o tempo oscilando seu trajeto ao negavel
subjulgam o tragavel, julgam-se ágil

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

TEMPO/Ativa mentiras fatais que transitam entre as polaridades divinas
Vida atrativo, senão Morte sedativo
Medo qual seria tudo, porem nada a seu alcance
Vertigens de faz de conta emendam suas razões.

Sem hábitos nocivos, sem um sorriso cômico
apegado ao errado como se perdessem os sentidos
mais seria sentimentos, de um circo de cimento
cinza, sem palhaço.
Pesames para o pesar, perdi as contas
perdi os contos, ganhei o canto
um canto numa sala entreaberta
uma parede escura, uma porta verde
cômica humanidade
tem articulaçoes, dizem que não tem emoções, porem se move de acordo com suas razões, tensões é o que prevalece
a ambiguidade jamais seria nociva
mais seria atrativa à olhares, irresístivel à tatos e sua surdez seria inatingível a zumbidos
..... pois paladares preferem os acidos
não por corroer, mais por suas descobertas sedativas.

domingo, 22 de novembro de 2009

Perigos invertidos, inverso universo
desconverso o reverso
disperso o submerso
exerço um terço
.......do adverso resta o verso
Imerso na multidão
me disperso com o nada
que por vezes parece encantar
por vezes confundir
um canto seria um desabafo
meus poemas seriam palavras que não reatam
Por não saber se existe.
Pois o nada, nada se sabe
Por não saber se é real.
Pois o real, nada se existe.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

De hoje em diante vês o amante como semblante.
A junção a seus olhos vibrariam e serão errantes
aos meus, faiscantes
seja caos, seja chuva
semeia luta, se assemelha a disputa
diz tudo, despeça, só não peça, nem implore
pois o caminho que corres nobres vestem cobres
pobres perecem de sobras sobre sombras
almejam mundos, mais se contentariam somente com os escombros
o fardo, àrduo, pesado, repentino
repetem o Hino, esquecem da Pátria
amada seja ela, perdoada sejam vossos filhos
lembram da glória, esquecem das margens
lembram de miragens, esquecem das crazes
fazem frases formadas
folheam rostos, aguardam desgostos deixados desgastados
Se cometes essa essa hipocrisia, nobre!
Que venha o pobre, verdadeiro aquele que cobre
seu rosto com desgostos estéricos
sonhos renascem estéris
do satélite parecem sádios
adio a volta que veio bem vinda
vida, sonho, imaginação....

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Siga seu caminho
se me seguires venha sozinho
não te asseguro mas posso mudar meu rumo
e não assino se lamentares
pois assim como os ares
reinvento minha liberdade
livre, então fique à vontade ou aqui.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uma jornada talvez que devesse apontar as respostas
nao apostaria que foi dos mais agradéveis,
Porém confiavés,
Virariam o sopro
Fianças viriam dos copos, sem velas nas ruelas, aquelas loucas no leste tentaram atento atissado,
Ajeitado, alado, lado, direito, espreito, estreito,
Tonalidade, tiveste seu porque?


e passa o tempo .

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Quando falo sobre sua presença, nao se trata do amante, e sim apenas de um dos meus seres que se habitam não sei aonde, e nem ate quando,
mais creio que sera como sua primeira primavera, (crer é uma palavra que designa muitos favores e muitos pormenores)
Mesmo assim acabado um ciclo nem imaginava aonde esta portinhola ia me levar e mesmo assim escolhia a mais proxima da acácia e caminhava, muitas vezes em circulo
e de proposito
A proposito estou farta, nao diria FARTA, e sim vomitiva, em constante desacordo com esse cômodo espetáculo, pois andei a perceber que dias assim são de tempo em tempo
Como a forma que dão ao vento
Pois nao exitaria em aceitar o cômico, a manter uma postura, plantar dendê, largar o libido e querer algo licito.
Maracutaia caótica, eu chamaria de capear sua propria vida.Caprichar somente por um capricho e permanentemente aceitar o fato de se entregar lentamente ao desconhecido lapidando a forma para formar a cor
o tom para moldar a inspiração,
o sabor para ficares atento,
a expectativa para construir a realidade, morta. Inatingivel.
Murcham?sim, casualmente.A não ser que algum vento me tire de meu galho.
{Ah, depois eu termino, se não nao teria graça....}

terça-feira, 3 de novembro de 2009

anunciada que a peste chegaria
a euforia apartir dai, apareceria
pessoas ausentariam
casulos nao adiantariam
a espera para que algum sarcasmo os traissem aumentariam
ratos, esgotos, desgostos em seu rostos oposto de alivio....


malacabada!