Decência é admirada
mais somente a decadência é conquistada
abre falência para neutros, noutras peles elas se escondem
aparência fascina, nego cai em cima
mais ensina que a alma é que predomina,
mascáras caem maquiagens se desfazem e a moça de faz-de-conta não faz parte do conto
A donzela virou boneca inflável e seu caminho de dejetos e desejos conquistam mais uma vez o tolo
e encantam por si só o nada.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Onde os pés caminhariam a longo prazo, e as solas sozinhas aguardariam a mudança, vendável como um vendaval minhas palavras formariam um arco íris repleto de luz em todas as etapas, etapas infindáveis, dobráveis ao tempo.
A novidade pra ti seriam os ponteiros quebrados?
-Sinto-lhe informar mais ponteiros nunca existiram, não na vida.
Quem sabe dentro de uma cabine estreita, a mil pés acima de onde você pode tentar alcançar
só que nessa cabine não cabe outra coisa a não ser a Aurora a estrela mais focalizante, focando o fim.
Sem historinhas de era uma vez, pois o primeiro ato ja começa na falha
Seria 'eram' uma vez ou vem de 'errar'?
Erraram apenas uma vez, que humor cômico
Desacreditei da persuasão do leitor, 'eram' algumas vezes, em alguns locais, pessoas ... em volta delas haviam jaulas transparentes
Porém perceptíveis, não precisa nem aguçar a sensibilidade para senti-lácedo ou tarde, cintilantes sensimilas.
E eu, que me ocupo por minúcias, preciso de um ato, uma cena, e poucas estrofes para me expressar e te envolver em minhas palavras de tão confusas quanto meu corte de cabelo e indecisos como meus cachos, se tão profundos como aquele olhar e tão dispersos como aquele momento, ainda assim com a necessidade de ser completa, inteira, daquele sorriso não esperarei nada
Eu mesmo crio e recrio, sem nem ao menos te consultar
Aliás, me viro e te reviro tentando buscar uma des.solução
Soluçoes as minhas vistas são muito baratas imendadas de sonhos fajudos e idéias fingidas
Sorrisos por pouca bosta, tão baixo como essas palavras que acabei de usar
Palavras agressivas como pessoas agressivas, agridem a si próprio
Imendam uma fala na falha, uma falha na folha
Figa em seu chaveiro, achando que sairá de lá piedosamente imperceptível
mais meu Bem, não adiantas rezar, nem implorar
estigmas marcam dentro, não fora
A novidade pra ti seriam os ponteiros quebrados?
-Sinto-lhe informar mais ponteiros nunca existiram, não na vida.
Quem sabe dentro de uma cabine estreita, a mil pés acima de onde você pode tentar alcançar
só que nessa cabine não cabe outra coisa a não ser a Aurora a estrela mais focalizante, focando o fim.
Sem historinhas de era uma vez, pois o primeiro ato ja começa na falha
Seria 'eram' uma vez ou vem de 'errar'?
Erraram apenas uma vez, que humor cômico
Desacreditei da persuasão do leitor, 'eram' algumas vezes, em alguns locais, pessoas ... em volta delas haviam jaulas transparentes
Porém perceptíveis, não precisa nem aguçar a sensibilidade para senti-lácedo ou tarde, cintilantes sensimilas.
E eu, que me ocupo por minúcias, preciso de um ato, uma cena, e poucas estrofes para me expressar e te envolver em minhas palavras de tão confusas quanto meu corte de cabelo e indecisos como meus cachos, se tão profundos como aquele olhar e tão dispersos como aquele momento, ainda assim com a necessidade de ser completa, inteira, daquele sorriso não esperarei nada
Eu mesmo crio e recrio, sem nem ao menos te consultar
Aliás, me viro e te reviro tentando buscar uma des.solução
Soluçoes as minhas vistas são muito baratas imendadas de sonhos fajudos e idéias fingidas
Sorrisos por pouca bosta, tão baixo como essas palavras que acabei de usar
Palavras agressivas como pessoas agressivas, agridem a si próprio
Imendam uma fala na falha, uma falha na folha
Figa em seu chaveiro, achando que sairá de lá piedosamente imperceptível
mais meu Bem, não adiantas rezar, nem implorar
estigmas marcam dentro, não fora
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Era uma vez algumas estrofes, Meu Deus!
se começar uma historia de era uma vez fosse apenas a relação entra as palavras, pessoas leriam pesos e posts,
talvez minhas palavras seriam o peso de meus sutis sentidos,o luxo do meu delicado silêncio e tem mais.... seria vida, seria sentimento, seriam os dois quietos ali, pode até ser que talvez estariam lá onde ninguem sabe onde, e tenho medo da resposta!
Onde nada existe..pelo simples fato de ninguem simplesmente não precisar de nada.
Porem as mãos estariam entrelaçadas, como um laço, que com toda precisão, cedo ou tarde, se desfaz.
se começar uma historia de era uma vez fosse apenas a relação entra as palavras, pessoas leriam pesos e posts,
talvez minhas palavras seriam o peso de meus sutis sentidos,o luxo do meu delicado silêncio e tem mais.... seria vida, seria sentimento, seriam os dois quietos ali, pode até ser que talvez estariam lá onde ninguem sabe onde, e tenho medo da resposta!
Onde nada existe..pelo simples fato de ninguem simplesmente não precisar de nada.
Porem as mãos estariam entrelaçadas, como um laço, que com toda precisão, cedo ou tarde, se desfaz.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Sapatos em formas de notas flutuam na harmonia do silêncio que fala mais alto
Desejos suaves, som agudo muito grave
Memórias coloridas meio cinza
Ritmos no embalo embalam notas musicais
Pesando a pena pelos poemas e palavras
Gestos doces, doses de transcendência
Um conto que assim decifrado desvenda ditados ditos e restritos e ja nao basta usufruirem cada titulo mais distitulado
Destilado é companhia pra figura pois satura a cultura após dar abertura pra loucura!!
Desejos suaves, som agudo muito grave
Memórias coloridas meio cinza
Ritmos no embalo embalam notas musicais
Pesando a pena pelos poemas e palavras
Gestos doces, doses de transcendência
Um conto que assim decifrado desvenda ditados ditos e restritos e ja nao basta usufruirem cada titulo mais distitulado
Destilado é companhia pra figura pois satura a cultura após dar abertura pra loucura!!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
TEMPO/Ativa mentiras fatais que transitam entre as polaridades divinas
Vida atrativo, senão Morte sedativo
Medo qual seria tudo, porem nada a seu alcance
Vertigens de faz de conta emendam suas razões.
Sem hábitos nocivos, sem um sorriso cômico
apegado ao errado como se perdessem os sentidos
mais seria sentimentos, de um circo de cimento
cinza, sem palhaço.
Pesames para o pesar, perdi as contas
perdi os contos, ganhei o canto
um canto numa sala entreaberta
uma parede escura, uma porta verde
cômica humanidade
tem articulaçoes, dizem que não tem emoções, porem se move de acordo com suas razões, tensões é o que prevalece
a ambiguidade jamais seria nociva
mais seria atrativa à olhares, irresístivel à tatos e sua surdez seria inatingível a zumbidos
..... pois paladares preferem os acidos
não por corroer, mais por suas descobertas sedativas.
Vida atrativo, senão Morte sedativo
Medo qual seria tudo, porem nada a seu alcance
Vertigens de faz de conta emendam suas razões.
Sem hábitos nocivos, sem um sorriso cômico
apegado ao errado como se perdessem os sentidos
mais seria sentimentos, de um circo de cimento
cinza, sem palhaço.
Pesames para o pesar, perdi as contas
perdi os contos, ganhei o canto
um canto numa sala entreaberta
uma parede escura, uma porta verde
cômica humanidade
tem articulaçoes, dizem que não tem emoções, porem se move de acordo com suas razões, tensões é o que prevalece
a ambiguidade jamais seria nociva
mais seria atrativa à olhares, irresístivel à tatos e sua surdez seria inatingível a zumbidos
..... pois paladares preferem os acidos
não por corroer, mais por suas descobertas sedativas.
domingo, 22 de novembro de 2009
Perigos invertidos, inverso universo
desconverso o reverso
disperso o submerso
exerço um terço
.......do adverso resta o verso
Imerso na multidão
me disperso com o nada
que por vezes parece encantar
por vezes confundir
um canto seria um desabafo
meus poemas seriam palavras que não reatam
Por não saber se existe.
Pois o nada, nada se sabe
Por não saber se é real.
Pois o real, nada se existe.
desconverso o reverso
disperso o submerso
exerço um terço
.......do adverso resta o verso
Imerso na multidão
me disperso com o nada
que por vezes parece encantar
por vezes confundir
um canto seria um desabafo
meus poemas seriam palavras que não reatam
Por não saber se existe.
Pois o nada, nada se sabe
Por não saber se é real.
Pois o real, nada se existe.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
De hoje em diante vês o amante como semblante.
A junção a seus olhos vibrariam e serão errantes
aos meus, faiscantes
seja caos, seja chuva
semeia luta, se assemelha a disputa
diz tudo, despeça, só não peça, nem implore
pois o caminho que corres nobres vestem cobres
pobres perecem de sobras sobre sombras
almejam mundos, mais se contentariam somente com os escombros
o fardo, àrduo, pesado, repentino
repetem o Hino, esquecem da Pátria
amada seja ela, perdoada sejam vossos filhos
lembram da glória, esquecem das margens
lembram de miragens, esquecem das crazes
fazem frases formadas
folheam rostos, aguardam desgostos deixados desgastados
Se cometes essa essa hipocrisia, nobre!
Que venha o pobre, verdadeiro aquele que cobre
seu rosto com desgostos estéricos
sonhos renascem estéris
do satélite parecem sádios
adio a volta que veio bem vinda
vida, sonho, imaginação....
A junção a seus olhos vibrariam e serão errantes
aos meus, faiscantes
seja caos, seja chuva
semeia luta, se assemelha a disputa
diz tudo, despeça, só não peça, nem implore
pois o caminho que corres nobres vestem cobres
pobres perecem de sobras sobre sombras
almejam mundos, mais se contentariam somente com os escombros
o fardo, àrduo, pesado, repentino
repetem o Hino, esquecem da Pátria
amada seja ela, perdoada sejam vossos filhos
lembram da glória, esquecem das margens
lembram de miragens, esquecem das crazes
fazem frases formadas
folheam rostos, aguardam desgostos deixados desgastados
Se cometes essa essa hipocrisia, nobre!
Que venha o pobre, verdadeiro aquele que cobre
seu rosto com desgostos estéricos
sonhos renascem estéris
do satélite parecem sádios
adio a volta que veio bem vinda
vida, sonho, imaginação....
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Uma jornada talvez que devesse apontar as respostas
nao apostaria que foi dos mais agradéveis,
Porém confiavés,
Virariam o sopro
Fianças viriam dos copos, sem velas nas ruelas, aquelas loucas no leste tentaram atento atissado,
Ajeitado, alado, lado, direito, espreito, estreito,
Tonalidade, tiveste seu porque?
e passa o tempo .
nao apostaria que foi dos mais agradéveis,
Porém confiavés,
Virariam o sopro
Fianças viriam dos copos, sem velas nas ruelas, aquelas loucas no leste tentaram atento atissado,
Ajeitado, alado, lado, direito, espreito, estreito,
Tonalidade, tiveste seu porque?
e passa o tempo .
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Quando falo sobre sua presença, nao se trata do amante, e sim apenas de um dos meus seres que se habitam não sei aonde, e nem ate quando,
mais creio que sera como sua primeira primavera, (crer é uma palavra que designa muitos favores e muitos pormenores)
Mesmo assim acabado um ciclo nem imaginava aonde esta portinhola ia me levar e mesmo assim escolhia a mais proxima da acácia e caminhava, muitas vezes em circulo
e de proposito
A proposito estou farta, nao diria FARTA, e sim vomitiva, em constante desacordo com esse cômodo espetáculo, pois andei a perceber que dias assim são de tempo em tempo
Como a forma que dão ao vento
Pois nao exitaria em aceitar o cômico, a manter uma postura, plantar dendê, largar o libido e querer algo licito.
Maracutaia caótica, eu chamaria de capear sua propria vida.Caprichar somente por um capricho e permanentemente aceitar o fato de se entregar lentamente ao desconhecido lapidando a forma para formar a cor
o tom para moldar a inspiração,
o sabor para ficares atento,
a expectativa para construir a realidade, morta. Inatingivel.
Murcham?sim, casualmente.A não ser que algum vento me tire de meu galho.
{Ah, depois eu termino, se não nao teria graça....}
mais creio que sera como sua primeira primavera, (crer é uma palavra que designa muitos favores e muitos pormenores)
Mesmo assim acabado um ciclo nem imaginava aonde esta portinhola ia me levar e mesmo assim escolhia a mais proxima da acácia e caminhava, muitas vezes em circulo
e de proposito
A proposito estou farta, nao diria FARTA, e sim vomitiva, em constante desacordo com esse cômodo espetáculo, pois andei a perceber que dias assim são de tempo em tempo
Como a forma que dão ao vento
Pois nao exitaria em aceitar o cômico, a manter uma postura, plantar dendê, largar o libido e querer algo licito.
Maracutaia caótica, eu chamaria de capear sua propria vida.Caprichar somente por um capricho e permanentemente aceitar o fato de se entregar lentamente ao desconhecido lapidando a forma para formar a cor
o tom para moldar a inspiração,
o sabor para ficares atento,
a expectativa para construir a realidade, morta. Inatingivel.
Murcham?sim, casualmente.A não ser que algum vento me tire de meu galho.
{Ah, depois eu termino, se não nao teria graça....}
terça-feira, 3 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
De hoje em diante vês o amante como semblante.
A junção a seus olhos vibrariam e serão errantes, aos meus, faiscantes, falhadas, folhadas, folhas,
me Guardaria em uma bolha, colha o caule.
seja caos, seja chuva
semeia luta se assemelha a disputa
diz tudo, diz de dia
despeça, só não peça, nem implore
pois o caminho que corres nobres vestem cobres
pobres perecem de sobras sobre sombras
almejam mundos, mais se contentariam somente com os ombros
o fardo, àrduo,pesado repentino
repetem o hino, esquecem da pátria
amada seja ela perdoada sejam vossos filhos
lembram da glória, esquecem das margens
lembram de miragens, esquecem das crazes
fazem frases formadas folheam rostos
aguardam desgostos deixados desgastados olhando a luz que apaga
Se cometes essaessa hipocrisia, nobre!
Que venha o pobre, verdadeiro aquele que cobre
seu rosto com desesgostos estéricos
sonhos renascem estérios
do satélite parecem sádios
adio a volta que veio bem vinda
vida, sonho, imaginação....
fica a seu critério sua missão .........
A junção a seus olhos vibrariam e serão errantes, aos meus, faiscantes, falhadas, folhadas, folhas,
me Guardaria em uma bolha, colha o caule.
seja caos, seja chuva
semeia luta se assemelha a disputa
diz tudo, diz de dia
despeça, só não peça, nem implore
pois o caminho que corres nobres vestem cobres
pobres perecem de sobras sobre sombras
almejam mundos, mais se contentariam somente com os ombros
o fardo, àrduo,pesado repentino
repetem o hino, esquecem da pátria
amada seja ela perdoada sejam vossos filhos
lembram da glória, esquecem das margens
lembram de miragens, esquecem das crazes
fazem frases formadas folheam rostos
aguardam desgostos deixados desgastados olhando a luz que apaga
Se cometes essaessa hipocrisia, nobre!
Que venha o pobre, verdadeiro aquele que cobre
seu rosto com desesgostos estéricos
sonhos renascem estérios
do satélite parecem sádios
adio a volta que veio bem vinda
vida, sonho, imaginação....
fica a seu critério sua missão .........
domingo, 18 de outubro de 2009
dois juntos
destinadas a saturar a amargura
seria uma doçura ver que nem o tempo cura
faz-se juras
nascem judas
portanto só creio se meu manto não fosse um espanto, espasmo
retrocedo, viajo cedo, mais não cedo minhas ideias
não tardo para platéias nem que cessem os carvalhos, que falham pelas falas
falhadas, e a folha fica aflita
necessita de um fluido, fluir que seja, dar um fim nesse sufoco faiado
vou fugir para a fronteira
antes que comecem as besteiras
ovelha, vermelha...
não disse?
Ocorreram misticas mudanças
mudo na cena
mudo a cena
encenam estúpidos critérios nas artérias
Ah, teria me comovido, como o cerebro, como o prato, como a vida se lança
uma lança, uma chama.
Ah, chamassem, voassem os passaros
bem te vi, te vi zen
bem me quer, quer-me mal
maldosas afeiçoes
Ah, feitiços...
Sois mascaras, muitas caras
emblemas, poemas, poluidos
plumas, brumas, mais o vento
Ah, o vento, se voasse pensamentos seria
Estéticos laços fazem, desfazem
Vestes - casacos, eco, éca!
Borboleta no casulo
quem foi Eureka quem foi casmurro?
kkk
destinadas a saturar a amargura
seria uma doçura ver que nem o tempo cura
faz-se juras
nascem judas
portanto só creio se meu manto não fosse um espanto, espasmo
retrocedo, viajo cedo, mais não cedo minhas ideias
não tardo para platéias nem que cessem os carvalhos, que falham pelas falas
falhadas, e a folha fica aflita
necessita de um fluido, fluir que seja, dar um fim nesse sufoco faiado
vou fugir para a fronteira
antes que comecem as besteiras
ovelha, vermelha...
não disse?
Ocorreram misticas mudanças
mudo na cena
mudo a cena
encenam estúpidos critérios nas artérias
Ah, teria me comovido, como o cerebro, como o prato, como a vida se lança
uma lança, uma chama.
Ah, chamassem, voassem os passaros
bem te vi, te vi zen
bem me quer, quer-me mal
maldosas afeiçoes
Ah, feitiços...
Sois mascaras, muitas caras
emblemas, poemas, poluidos
plumas, brumas, mais o vento
Ah, o vento, se voasse pensamentos seria
Estéticos laços fazem, desfazem
Vestes - casacos, eco, éca!
Borboleta no casulo
quem foi Eureka quem foi casmurro?
kkk
sábado, 17 de outubro de 2009
VANITAS
Cessem as sementes sem solução!
sendo, saudade
dando soluço
sedando a face ou seria uma faceta?
faz-se o soluço
desfaz a saudade
faz apagar a chama
se desfaz o sopro que apaga
faz o infinito alcançado
desfaz o presente tão grande
faz o instante
desfaz o amante
faz-se um soneto
se desfaz como Soweto*
faz-se a saudade
desfaz a solução.
*Soweto é uma cidade do subúrbio negro na Africa que ficou conhecida na época do apartheid por resistirem ao racismo e criar varios protestos contra a politica do país, até a policia reprimir, dando o nome de Massacre de Soweto
sendo, saudade
dando soluço
sedando a face ou seria uma faceta?
faz-se o soluço
desfaz a saudade
faz apagar a chama
se desfaz o sopro que apaga
faz o infinito alcançado
desfaz o presente tão grande
faz o instante
desfaz o amante
faz-se um soneto
se desfaz como Soweto*
faz-se a saudade
desfaz a solução.
*Soweto é uma cidade do subúrbio negro na Africa que ficou conhecida na época do apartheid por resistirem ao racismo e criar varios protestos contra a politica do país, até a policia reprimir, dando o nome de Massacre de Soweto
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