quarta-feira, 6 de maio de 2015

Vientre

Após um longo tempo sem postar. Eis-me aqui com um novo sentir.

En mi recuerdo hay una tienda que se conecta ha otras epocas.
vívo en esta fenda,
silencio sin que entienda,
anuncio, entrelazo el motivo
breve contacto,
ensiné y aprendi,
mire tantas miradas,
pero miro su mirada e mi recuerdo pasar.
del celo que nasció
el vital de la fuerza que soy
del canto que me resto
de los câmbios que alcance
de los secretos los moví
de la sincronia que inspiré
de nuestras distancias yo espere
de la gratitud de su risa
me indago y te resguardo
cuantas vidas hubo
acaso si em esta luego escribó
sin dejar mi fel
sé fiel a mi corazon
te lo agradesco más esta lección.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Pelos ventos que sopram - se sopram em alguma região.
Se não fossem as agulhas do tempo à dedicados momentos, onde montes tão belos, tão altos.
Se desejassem a vinda, vida, de voltas que o tempo faz de ansias que o calendário trás
Se és humano,,,
és o receio daqueles passeios.
és o desejo daqueles seios,
és o que cessa a alma sadia.
és o que encobre casos e caricaturas.
és a véspera da chegada.
és a lição da partida, como partem os segundos na nostalgica sessão, de blunts, de filmes de fatos...
Sortilégios onde a sorte nada mais é ...
- Se não foste Humano...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ins-pirar

Essa coisa de sobre a vida, sobre encontros, causam cousas, catástrofes, dentro do cais imaginário.

Um caos leve, uma pluma ou bruma sendo de avalon ou avalanche

Aquela nuvem, escura, pesada, é mais fina e leve que o oposto..

Uma transmissão de pensamento faz falta, trás foco, empaca e implica.

Causa borrões e marcas de expressões.

Só não afoga o afago, chamego, um dengo, nego ou branco

Rosto contente contradiz tanta coisa, gira no tempo e faz rebuliço no quintal

Desde a quinta feira é fato a fera adormeceu...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A estação, o inverno neste calor, sublime
Recomeçamos outrora com frio, fadiga, sem falta
Foi-se o tempo da moça bonita
Corpos transcendem
Ficam rabiscos, o brinde, o instante.
No tempo, o sujeito já não conhece o verbo. Ser
Premeditado, predicado, prejudicado, sem apices!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Abusam da própria miséria intelectual, esquecem-se de si, dissipam-se das monótonas exceções.
Confesso que o contexto falta o nexo anexo ao cenário.
Monografia de bustos e borrões saúdam destemidos aos Sóis.
Tormentos nas cidades-olocaustos/holofotes comemoram o caos, em seu cais a mente entre-aberta, entre brilhantes descobertas e seus estupefatos silêncios embriagados.
Retóricos cilindros nas suas formas as fontes das pontes eufóricas separam uma emenda da criatura, criada e ilhada ao nosso desejo.
Logo, regurgitaremos o sabor, o teor e o tal.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Como se flutuassem na noite serena e eterna.
Estéril e solitária.
Danada e conquistada.
Logo acende a chama, o corpo, o outro.
O alivio, o delírio, o martírio.
Das cenas, os esquemas, os amantes.
Os pássaros, os bastardos, os amargos.
Continuam os loucos, louros e as estatuetas.
Os relicários viram e reviram os armários atrás de fotos, de fatos, de fugas.
Atrás de putas, as esquinam dobram a mente, de bares, bebidas, e orgias.
Na noite serena e plena.
Eterna e estéril.